Hello Girls!
Hoje eu consegui postar, Deus ajudou!
Hoje, como sabem, tem o nosso querido 15 anos e viajando que vai nos hoje para a fabulosa Las Vegas!
Como vocês sabem, nosso destino foi construído no meio de um deserto. Em Las Vegas, onde luxuosos hotéis-cassinos pipocam por todo lado, há tanto o que fazer que dá para
passar uma semana inteira se divertindo, sem colocar a mão numa ficha para apostar na
roleta ou numa moeda para o caça-níqueis. Ok , o jogo é o motor desta cidade-fantasia, mas ninguém depende dele para aproveitar Vegas e sua rede de entretenimento que, por metro quadrado, não encontra rival no mundo.
Agora vou falar algumas coisas que vocês tem que fazer em Las Vegas!
Caminhar pela Strip:
Em primeiro lugar, um pouco de contexto: Strip é o nome dado a um pequeno trecho da Las Vegas Boulevard – avenida que corta a cidade de norte a sul –, que soma pouco mais de 6 km. Curiosamente, passear, de preferência a pé, ao longo desta pequena extensão é uma das melhores coisas a se fazer durante a viagem. Melhor dizendo, é nesse perímetro, definitivamente, que o turista passará a maior parte do seu tempo de permanência na cidade. O porquê disso são os hotéis espalhafatosos e de arquitetura megalomaníaca que se sucedem ao longo da via. Juntos, eles somam cerca de 70 mil acomodações e abrigam verdadeiras cidades regadas a jogos, entretenimento e compras. Além disso, contam com baladas e bares próprios e ostentam réplicas de grandes monumentos do mundo, que chamam a atenção até do turista mais distraído.
Os Hotéis-casinos:
Em 1931, há exatos 81 anos, os jogos de azar foram legalizados em Nevada, Estado onde Las Vegas se encontra. E a cidade rapidamente foi alçada ao posto de “capital da jogatina”, primeiro com os cassinos da Fremont Street, onde a cidade nasceu, e, mais tarde, nos anos de 1980, com os grandiosos complexos temáticos que foram surgindo na Las Vegas Boulevard, mais conhecida como Strip. Ao entrar nesses empreendimentos, cuja arquitetura permite “viajar” do Egito ao tempo do mítico rei Artur, ou de Nova York a Paris e Veneza em poucos minutos, o cassino é uma das primeiras coisas que o turista vê, tomado de máquinas caça-níqueis, mesas de dados e de apostas esportivas, roleta, blackjack, pôquer – jogo de cartas popularíssimo por lá agora... Quem não sabe jogar pode apostar nas aulas gratuitas oferecidas por alguns cassinos, como o The Venetian e o The Sahara, situados na Strip; o Golden Nugget, no centro de Vegas; e os hotéis-irmãos Gold Coast e Suncoast, também fora da Strip. Depois, sem exageros, resta testar os conhecimentos – com US$ 10 dá para fazer a festa nos caça-níqueis, que têm fichas custando meros cinco centavos de dólar.
Passeio de gôndola:
No hotel-cassino The Venetian, tudo remete, como seu nome diz, à cidade italiana de Veneza. Com uma riqueza de detalhes impressionante, o empreendimento reproduz as principais construções da Sereníssima, como a Praça São Marcos, o Palácio Ducal, o Campanário e a Ponte Rialto. O Canal Grande também se faz presente, exibindo uma água transparente, muito diferente da água do canal original italiano. E é nele que estão as gôndolas e seus condutores, que, mais uma vez, numa cópia fiel de Veneza, trajam calça, camiseta listrada, faixa na cintura e chapéu – e também soltam o gogó para embalar o passeio dos turistas, que podem chegar às lojas do The Grand Canal Shopper, o shopping do The Venetian, a bordo dessas embarcações. O tour custa US$ 16 para adultos e cada gôndola leva quatro pessoas. Também dá para ir de casal, que tem de desembolsar US$ 64 pelo passeio.
Águas dançantes:
O hotel Bellagio, que aparece com este mesmo nome no filme Onze Homens e Um Segredo – cujos oportunistas personagens, vividos pelos sedutores George Clooney, Brad Pitt e outros nove homens, planejam um assalto milionário a um cassino –, é ladeado por um lago. Nele, está um sistema de fontes que totaliza mil dispositivos emissores de água, que não ficam em funcionamento constante. Diversas vezes ao dia, no entanto, basta uma música ser colocada para tocar, seja ela um hit do momento ou seja um clássico, para que as fontes comecem a jorrar e a dançar, em movimentos que incrivelmente se sincronizam à canção.
Torre Eifel:
A réplica do cartão-postal da Cidade Luz é o símbolo não só do hotel-cassino Paris Las Vegas, mas também um dos maiores destaques da Strip, sempre aparecendo nas fotos que mostram o contorno da avenida. Como no original francês, pode-se fazer uma refeição no restaurante do monumento, localizado no 11º andar. Subindo mais alto, admira-se um panorama privilegiado da cidade. A torre fica aberta das 9h30 à 0h30 e cobra entrada de US$ 10,50 (visita durante o dia) e US$ 15,50 (à noite). O Paris Las Vegas também tem uma réplica do Arco do Triunfo e tenta recriar o clima parisiense no Le Boulevard, área em que as lojas têm artigos franceses, como a Le Cave, que comercializa vinhos, e a Les Enfants, de brinquedos e jogos. Também há pontos de venda de óculos de sol, cristais e joias confeccionadas na terra do escritor Victor Hugo.
É radical!
O complexo Stratosphere, localizado numa parte mais “calma” da Strip, acaba de passar por uma reforma de US$ 20 milhões. Entre as melhorias estão a renovação de 909 dos 2.427 quartos, um novo lounge VIP e a substituição do mármore e dos tapetes no piso do cassino, que também foi repintado e ganhou outra sinalização. O que não mudou e segue garantindo a adrenalina e os gritos dos visitantes são os quatro brinquedos radicais instalados em sua torre de 350 metros. No Skyjump, o aventureiro encara uma queda livre “controlada”, em que se despenca 270 metros a uma velocidade de até 40 km/h. O X-Scream, por sua vez, é uma espécie de montanha-russa, que projeta os participantes para fora da torre, com direito a subidas e descidas bruscas. Já o Insanity é um equipamento cujos “braços” se movimentam fora da torre, fazendo os “insanos” rodopiarem a uma velocidade de até 65 km/h. Ou seja, depois do assento em que se está, só existe a rua bem lá embaixo, a qual continua a girar por um tempo depois que o brinquedo para. O quarteto radical é completado pelo Big Shot, em que os participantes, presos em cadeirinhas, despencam em queda livre, subindo e descendo rapidamente, por 50 metros, a cada vez que são lançados. Quem prefere um passeio mais tranquilo pode simplesmente andar pelas áreas interna e externa da torre – e mais uma vez vislumbrar o skyline de Vegas –, fazer uma refeição no restaurante Top of the World ou até dar uma de penetra, caso uma cerimônia esteja ocorrendo por ali. É que a capela de casamentos do Stratosphere também fica na torre que concentra os brinquedos.
Grandes montanhas-russas:
Las Vegas é como um gigantesco parque de diversões a céu aberto. E como todo parque que se preze tem montanhas-russas emocionantes, a cidade faz questão de ostentar o brinquedo nas esquinas mais badaladas do epicentro turístico. Por isso, é com certa naturalidade que os passantes encaram a montanha-russa do hotel New York-New York, instalada na movimentada intersecção da Tropicana Avenue com a Strip. Ao passar pelo pedaço, ouvem-se os gritos abafados dos passageiros, que sofrem quedas verticais de até 53 metros, duas inversões, um meio looping e uma descida em espiral, antes de percorrer o telhado do cassino do hotel. Mas essa é apenas uma entre as atrações radicais à espera dos visitantes. Além do complexo Stratosphere, outros parques e hotéis têm brinquedos que dão frio na barriga, como o Circus Circus, dono da potente Canyon Blaster, montanha-russa que lança passageiros a uma altura de 27 metros por uma sucessão de espirais, antes de devolvê-los em segurança ao solo.
Quem quer ser um CSI?
Os fãs de CSI Las Vegas (EEEEUUU) não perdem por nada. E mesmo quem não vê a famosa série norte-americana pode se sentir um verdadeiro policial e cientista forense ao participar da CSI Las Vegas The Experience (csitheexperience.org), no hotel MGM. A vivência de investigador da equipe de Gil Grisson começa com a escolha de uma entre três cenas de crime. O participante, então, munido de papeletes de investigação, tenta descobrir quem é o criminoso. É uma brincadeira bem interativa, com passagens pela sala do legista e por laboratórios. Não é difícil descobrir o criminoso, mas é bom fazer a “investigação” com, pelo menos, mais uma pessoa, pois um tira a dúvida do outro. Ao final, você manda um relatório para o chefe Grisson, que, em vídeo, faz perguntas e, caso você resolva o caso, lhe dá os parabéns. Custa oficialmente US$ 30, para adultos, mas dá para comprar por cerca de US$ 20 nas tendas de tíquetes de Las Vegas.
Pra quem gosta do Cirque du Soleil (everybody!!)...
A trupe tem origem canadense, mas pode-se dizer que ela é mezzo de Las Vegas, já que mantém sete espetáculos fixos na cidade, o que nem de perto ocorre em qualquer outra cidade do mundo. O mais antigo deles é o Mystère, em cartaz, desde 1993, no Treasure Island. Em 1998, estreou no Bellagio o até hoje revolucionário O, que rola inteiramente numa piscina enorme e reúne, além de acrobatas e palhaços, nadadores e mergulhadores profissionais. Um clima de volúpia e sensualidade invade o palco e seduz a plateia do New York-New York, onde o Cirque du Soleil apresenta o Zumanity. No MGM, a atração é o fascinante Kà, que conta a história de dois irmãos gêmeos que, separados, enfrentam uma jornada cheia de perigos e aventuras até se reencontrarem. Para representar a história, os integrantes misturam acrobacias, artes marciais e pirotecnia, entre outros elementos, sem mencionar o equilíbrio. É que o cenário é uma plataforma móvel que, num dos atos, fica inteiramente na vertical, forçando os acrobatas a se equilibrarem sobre lanças arremessadas em direção ao palco. Em 2008, a trupe apostou nos incomuns e espetaculares truques de ilusionismo de Criss Angel, que, no palco do Luxor, protagoniza Believe. Ingressos à venda no cirquedusoleil.com, nas bilheterias dos hotéis onde ocorrem as apresentações e nos postos de venda MGM Mirage, em Las Vegas.
Elvis e The Beatles nunca se vão...
Outras duas produções do Cirque du Soleil apostam na música inesquecível de dois ícones do rock: Elvis Presley, o “rei” do ritmo, e os Beatles, que revolucionaram e marcaram o estilo para sempre. Por meio de um narrador e de um personagem, que estão sempre no palco, e ao som de canções do grupo, as quais ganharam nova roupagem, Love é dedicado aos quatro garotos de Liverpool. O espetáculo, em cartaz no The Mirage, repassa toda a trajetória da banda. E ainda faz um flashback da vida dos Fab4, principalmente de John Lennon e de Paul McCartney, mostrando dramas familiares e outros momentos deles antes da fama. No luxuoso hotel Aria, o Viva Elvis se utiliza de projeção de imagens de filmes, entrevistas e documentários sobre o cantor – e de suas músicas, claro – para embalar e emocionar a plateia. Um dos pontos altos da apresentação é quando um grupo de acrobatas, vestidos de super-heróis, faz números espetaculares numa cama elástica, em referência às histórias em quadrinhos de super-heróis que o “rei” tanto curtia.
Enfim, Las Vegas é para quem gosta de diversão (muita) e aventura. Ótima pra qu(e)m adora (u)m parque de diversões!
É isso, gente! Amanhã tem mais! Até!!
XOXO